As incorporadoras encontram um grande desafio ao executarem processos jurídicos que envolvem negociações de ativos de alto valor. Isso acontece porque muitas ainda realizam todo o trabalho manualmente. Os advogados responsáveis pela análise de oportunidades devem, a cada novo empreendimento imobiliário, fazer um estudo completo sobre as pessoas físicas e jurídicas envolvidas no projeto, além da verificação da qualificação jurídica de terrenos.

Todas essas atribuições próprias da área jurídica da incorporadora exigem o levantamento, leitura e revisão de incontáveis documentos, o que se traduz em etapas longas e cansativas da diligência legal, principalmente para empresas que ainda não implementaram o uso de tecnologias “otimizadoras” na sua operação.

Due Diligence 5.0 é exatamente isso. Consegue imprimir eficiência e dar mais autonomia para a equipe interna, além de gerar maior assertividade nas análises preliminares necessárias para a correta seleção e priorização de oportunidades de mercado. Assim, incorporadoras e empresas envolvidas na avaliação de importantes transações imobiliárias conseguem cumprir prazos muitas vezes apertados, e agilizar a elaboração de relatórios que servem de base para o dossiê final que sinalizará os riscos encontrados e a recomendação (ou não) sobre a viabilidade da transação.